11.01.10

Enquanto isso…

POR RODRIGO FRANCELINO

“O Supremo não é cemitério de inquéritos e ações penais contra quem quer que seja”, Marco Aurélio, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao votar pelo recebimento da denúncia contra o senador Eduardo Azeredo, no Inquérito 2.280/MG, conhecido como o Mensalão Mineiro.

 

“É a reprise de um filme que já foi visto, e cujo modelo fez escola”, Carlos Ayres Britto, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao votar também pelo recebimento da denúncia no Inquérito 2.280/MG.

“Nessa fase não se julga nem se examina se é legitimo ou não. Vossa excelência parece que não me ouviu e não leu os autos”, Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal e relator do Inquérito 2.280/MG, interompendo o voto-vista do ministro Dias Toffoli, que dele divergia.

“Eu ouvi o senhor por dois dias. Será que posso continuar meu voto?”, Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal, retrucando a intervenção do ministro Joaquim Barbosa.



Um comentário

  1. Decio disse:

    O Ministro Joaquim Barbosa tem nuances de dono da verdade. Um colegiado, deve começar pelo respeito entre os pares.